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Doença de Alzheimer: Diagnóstico, sintomas e tratamento

Caracterizada pela perda progressiva da função mental através da degeneração do tecido do cérebro, a doença de Alzheimer é um tipo de demência: uma diminuição lenta e progressiva da função mental que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender.  Cerca de 11% das pessoas com 65 anos ou mais e cerca de 32% das pessoas com mais de 85 anos são portadoras da doença.

Cientistas prevem um aumento significativo no número de pessoas com a doença, proporcional ao aumento da população idosa. Ainda não se sabe precisar exatamente a causa e também não há cura conhecida para o Alzheimer. Confira abaixo mais informações sobre a doença:

Saiba tudo sobre a doença de Alzheimer

O transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, o comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais ocasionados pela perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.

A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos.

Diagnóstico

O diagnóstico da Doença de Alzheimer é feito por exclusão. O rastreamento inicial deve incluir avaliação de depressão e exames de laboratório com ênfase especial na função da tireoide e nos níveis de vitamina B12 no sangue.  Também são feitos exames físicos e neurológicos acompanhados de avaliação do estado mental para identificar os déficits de memória, de linguagem e de percepção de espaço.

Principais sintomas 

  • Perda de memória recente;
  • Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;

  • Confusão ao dirigir e andar em caminhos conhecidos;

  • Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos;

  • Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.

Tratamento

Por se tratar de uma doença incurável, o objetivo do tratamento é retardar a evolução dos sintomas e preservar pelo maior tempo possível as funções intelectuais da pessoa. Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado precocemente. Existem medicamentos capazes de minimizar os distúrbios da doença, que devem ser prescritos pelo médico de acordo com o estágio da doença

Os cuidados dedicados às pessoas com Alzheimer devem ocorrer em tempo integral. Cuidadores, enfermeiras, outros profissionais e familiares, mesmo fora do ambiente dos centros de referência, hospitais e clínicas, podem encarregar-se de detalhes relativos à alimentação, ambiente e outros aspectos que podem elevar a qualidade de vida dos pacientes. 

Saiba como cuidar de idosos com Alzheimer

Muitos familiares de portadores da doença de Alzheimer relatam que uma das principais preocupações é com a possibilidade de algum incidente acontecer num momento em que a pessoa esteja sozinha e ela não saiba como ou não tenha a possibilidade de pedir socorro. Nesse caso, tecnologias assistivas como os Sistemas de Emergência Pessoal do Vidafone podem ajudar, saiba como:

O que é Vidafone?

Vidafone é um sistema de emergência pessoal que, através de um botão de emergência, permite que o usuário contate uma central de atendimento disponível 24 horas  por dia, 7 dias por semana. Um atendente especializado irá tomar as providências necessárias para auxiliá-lo, além de entrar imediatamente em contato com familiares e/ou números cadastrados. De acordo com a necessidade do usuário, está disponível em duas modalidades: fixo e móvel.

O serviço Vidafone Fixo utiliza uma linha de telefone fixa para realizar as chamadas de emergência. Os equipamentos que operam com esse tipo de tecnologia assistiva para idosos possuem formato de console e funcionam conectados a um botão de emergência que pode ser usado como pingente ou pulseira. Têm sistema de viva voz com longo alcance e é compatível com até 16 acessórios, como por exemplo o sensor de quedas, que irá comunicar a central de atendimento mesmo se o usuário ficar inconsciente ou impossibilitado de acionar o botão. 

Já o Vidafone Móvel opera através de tecnologia de telefonia móvel – ou seja, pelo mesmo sinal utilizado por aparelhos celulares e smartphones. Dessa maneira, os aparelhos, que contam com chip GSM, podem acompanhar  o usuário em qualquer lugar. O botão SOS pode ser utilizado como pingente e integra funções de rastreador GPS, sensor de quedas e até mesmo telefone celular.  Essa função torna o Vidafone Móvel a melhor opção no caso de paciente de Alzheimer que correm o risco de sair sozinhos e acabar se perdendo.  

 

 

 

 

 

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