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Quarta idade: a nova classificação etária dos idosos com mais de 80 anos

Com a saúde melhor, devido aos avanços da medicina e das melhores condições de saneamento do que há alguns anos, as pessoas têm chegado aos 60 anos, o início oficial da terceira idade, esbanjando vigor e jovialidade. Nesse sentido, não é mais possível contemplar jovens idosos e aqueles que já se aproximam dos 100 anos no mesmo espectro. Quarta idade é o termo que tem sido utilizado para denominar idosos com mais de 80 anos. 

Apesar da nova denominação, muitos têm chegado à casa dos 80 com muita vitalidade e condições de viver de forma independente. No Brasil, essa é a parcela da população que mais cresce. Projeções mostram que, em 2039, teremos mais idosos do que crianças no país. E em 2060, a proporção será de um idoso para cada quatro brasileiros. Mesmo saudáveis e ativos, as pessoas que chegam à quarta idade costumam enfrentar comorbidades comuns para a essa faixa etária, como problemas de audição, visão e mobilidade, além do agravamento de doenças crônicas. Diante disso, acabam se tornando vítimas em potencial para a ocorrência de incidentes, principalmente domésticos. 

MONITORAMENTO DE IDOSOS: GARANTIA DE SEGURANÇA SEM ABRIR MÃO DA INDEPENDÊNCIA

Como mencionamos, quanto mais avançada a idade, maior o risco do idoso sofrer algum tipo de incidente. Por exemplo, com a  mobilidade ou a visão prejudicadas, aumentam as chances de ocorrência de quedas. Isso se torna uma preocupação para os familiares, principalmente daqueles idosos que optam por viver sozinhos ou passam parte do dia desacompanhados. 

Uma forma de proporcionar segurança para os idosos sem prejudicar a autonomia e a independência deles são os sistemas de monitoramento para idosos. O funcionamento é simples: O usuário carrega consigo, geralmente como pingente ou pulseira, um dispositivo com um botão de emergência, que deve ser acionado quando houver necessidade. O botão de emergência é parte de um sistema chamado VIDAFONE. Quando acionado, ele se conecta através de linha telefônica fixa ou móvel – dependendo do modelo escolhido – a uma Central de Atendimento 24h, por onde um profissional irá dar a orientação necessária de acordo com a situação ou até mesmo contatar pessoas da família ou serviços médicos. 

A diferença básica entre o modelo fixo e o móvel do Vidafone é que o fixo funciona ligado à um telefone residencial, ou seja, apenas dentro de casa.  Já o móvel funciona com tecnologia GSM em qualquer lugar que tenha sinal, proporcionando segurança para o usuário que costuma andar desacompanhado na rua. O modelo fixo possui um sensor de quedas embutido, que também pode ser acrescentado ao modelo fixo, entre outros acessórios que proporcionam ainda mais segurança para o usuário. 

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