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Saúde mental do idoso e as barreiras do envelhecimento

saúde mental do idoso

Com o crescente envelhecimento da população brasileira, os cuidados e preocupações com a qualidade de vida e a saúde da parcela idosa também aumentam. Além da atenção com questões mais reconhecidas como perigosas (especificamente problemas físicos), outro ponto merece zelo no bem estar da população mais velha: a saúde mental do idoso. Isolamento, depressão e alzheimer estão entre as condições mais frequentes na parcela da população com mais de 60 anos – e as causas podem estar ligadas a questões rotineiras do envelhecimento. Nesse post, saiba como identificar sinais, entender sintomas e procurar tratamento, tudo com o objetivo de manter a saúde mental na terceira idade.

Velhice e a saúde mental do idoso

Segundo estudos, é importante que o envelhecimento seja considerado algo normal, uma parte fundamental da vida, e, acima de tudo, um processo aceito pelo indivíduo. Dessa forma, fica mais fácil para quem está na terceira idade conviver positivamente com as limitações adquiridas, mantendo-se em atividade até alcançar idades mais avançadas.

Já por outro lado, quando essa compreensão não acontece de forma eficiente, podem surgir problemas com relação à saúde mental do idoso. De acordo com os mesmos estudos, nesses casos alguns quadros psiquiátricos podem ser considerados até mesmo comuns na faixa etária dos seniors.

Condições mais comuns

Conforme a idade avança, caso a pessoa não possua uma boa estrutura familiar, com amparo e compreensão, pode ser que experiências negativas acabem sendo reforçadas. Além disso, situações como a perda de amigos e familiares, outras doenças físicas e a sensação de finitude da vida se tornem fatores que afetam a saúde mental na terceira idade. Nesse contexto, entre os problemas mentais mais comuns em idosos estão a depressão, a demência e quadros psicóticos.

Sintomas, sinais de perigo e como cuidar da saúde mental do idoso

A depressão se caracteriza por pensamentos depressivos, sentimentos de inutilidade, insônia ou excesso de sono, falta de apetite e pensamentos recorrentes de morte e/ou suicídio. Quando não tratado, esse quadro de depressão pode acarretar em isolamento, irritação e até mesmo incapacidade de executar tarefas do dia a dia. A boa notícia é que o tratamento psicoterápico – com ou sem o uso de medicamentos – costuma ser bastante eficiente para aliviar o quadro.

Já as condições relativas à demência podem se enquadrar nos casos em que o idoso possui algum problema de memória ou mesmo doença cerebral crônica. Alzheimer e esquizofrenia, por exemplo, estão nesse grupo. Nessas situações, geralmente há sintomas mais evidentes que afetam diretamente o comportamento do idoso – perda de memória e/ou de coordenação motora, mudanças bruscas de humor, confusão, entre outros. Aqui é ainda mais necessário o acompanhamento de um médico especializado e, além disso, que haja o trabalho interdisciplinar (com psicólogos, neurologistas, geriátras etc).

Os quadros psicóticos, por sua vez, muitas vezes têm início na juventude da pessoa e acabam se agravando na terceira idade. A bipolaridade e transtornos ansiosos são alguns exemplos mais recorrentes desse tipo de ameaça à saúde mental na terceira idade. O grande perigo aqui é que, especialmente caso a pessoa não tenha sido diagnosticada nas outras fases da vida, tais problemas se agravem bastante na velhice. Nesses casos, diagnóstico e tratamento se tornam mais difíceis – por isso, procurar um médico especialista e seguir as indicações dele é fundamental.

Quem se preocupa com a saúde do seu familiar sabe que é muito difícil achar o equilíbrio entre proporcionar cuidado e, ao mesmo tempo, não interferir na independência e na autonomia do ente querido. Esse fator – ter uma vida independente e ativa na medida do possível – é inclusive importante para manter a saúde mental do idoso. Nesses casos, dispositivos como a pulseira para idosos com botão de emergência são uma ótima solução. Com ela, é possível solicitar ajuda de forma rápida e fácil, ao apertar de um botão, sem invasão de privacidade nem vigia constante do idoso.

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