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Atividades cognitivas para idosos: 5 dicas para estimular a memória na terceira idade

Atividades cognitivas para idosos - xadrez

Embora o esquecimento não seja exclusividade dos idosos, ele pode ser considerado uma característica da terceira idade: a cada ano de envelhecimento, o cérebro perde um pouquinho de sua capacidade funcional, afetando o desempenho motor e racional. Esse declínio acontece gradual e naturalmente, por isso, é muito comum percebermos algumas dificuldades de fala, de marcha e, principalmente, de memória em pessoas mais velhas. A prática de atividades cognitivas para idosos tem sido uma grande contribuição na redução da perda de memória na terceira idade. Alguns pesquisadores chegam até a comparar o cérebro com um músculo, enfatizando que a falta de estímulo cerebral pode originar ou agravar debilitações na saúde.

Saiba o que pode causar os problemas cognitivos e conheça cinco dicas para estimular a memória na terceira idade!

Memória na terceira idade

Todo mundo já teve ou ainda vai ter algum lapso de memória na vida, em qualquer idade. A explicação para isso é que o cérebro tende a apagar informações menos relevantes (ou com menor impacto emocional) para dar lugar às novas. Com o envelhecimento, essa absorção e substituição realizada pelos neurônios ocorre de forma mais lenta, como todas as demais funções do organismo, e os esquecimentos ficam mais frequentes.

Enquanto os sintomas de perda de memória forem pontuais e não representarem risco ao idoso ou às pessoas que convivem com ele, é considerado apenas uma característica comum da idade. No entanto, os familiares devem ficar atentos quando os episódios de esquecimento se tornarem muito frequentes ou comprometerem a saúde do idoso, como perder-se na rua, esquecer de se alimentar ou de tomar remédios, entre outras coisas que o idoso costumava fazer sempre.

Constantemente associada à Doença de Alzheimer, a falta de memória também pode indicar outros problemas de saúde, como depressão, deficiências nutricionais, endócrinas ou até hidrocefalia.

5 atividades cognitivas para idosos terem melhor memória

Ainda que as atividades cognitivas para idosos não possam impedir o surgimento das doenças neurológicas, como o Alzheimer, elas são capazes de retardar os sintomas e a evolução da doença, mantendo as funções cerebrais ativas por mais tempo. Além disso, estimulam a memória no caso de quem não conta com nenhuma doença desse tipo.

Confira algumas dicas de atividades:

#1 Ouvir música

Reservar alguns minutos para ouvir músicas todos os dias é uma atividade prazerosa e muito eficaz para o estímulo da memória. Geralmente associada com experiências emocionais muito intensas, a música é um recurso poderoso na prevenção e no tratamento dos sintomas de perda de memória, justamente porque gera lembranças desses momentos.

Muitos idosos com Alzheimer e outras demências apresentam melhora significativa no comportamento e no reconhecimento das pessoas após ouvir suas músicas preferidas. Esses e outros benefícios da música para a memória do idoso foram abordados no documentário Alive Inside: A Story of Music and Memory (Vivo por dentro: uma história de música e memória).

Que tal propor ao idoso adivinhar quem canta uma música ou lembrar um trecho dela?

#2 Olhar fotos

Assim como a música, as fotos trazem lembranças emocionais muito fortes e contribuem muito para manter a memória ativa. Álbuns de fotos e porta-retratos são excelentes ferramentas para ajudar o idoso a lembrar-se de pessoas, lugares e acontecimentos.

Ao rever fotos antigas, pergunte ao idoso quem são as pessoas fotografadas ou onde aquela cena aconteceu. Peça que ele conte histórias da sua juventude, como sua família foi formada ou sobre a infância dos filhos, mas evite confrontá-lo com lembranças desagradáveis, como a perda de um ente querido, por exemplo.

#3 Praticar atividades físicas e mentais

A saúde do corpo e da mente estão interligados e, portanto, é impossível falar de atividades cognitivas para idosos sem falar, também, dos exercícios físicos. Isso ocorre porque a prática de atividades físicas contribui para a oxigenação do cérebro, o que, por sua vez, acaba fixando as memórias e retardando os sintomas de esquecimento. Além disso, ter o hábito de exercer atividades que envolvem o raciocínio (leitura, palavras-cruzadas, xadrez etc) também mantém o cérebro ativo e saudável.

#4 Lidar com a tecnologia

Os jogos e demais funcionalidades dos dispositivos eletrônicos favorecem o estímulo cerebral das pessoas em qualquer idade – e com os idosos não seria diferente. Por meio da tecnologia, o idoso desenvolve sua comunicação, socialização e tem acesso à informação. Portanto, através dessas atividades, o seu familiar na terceira idade acaba contando com reflexos positivos em sua memória e também no seu humor.

#5 Dormir bem

Durante o sono, o corpo para, mas o cérebro não. Por isso, uma noite de sono de qualidade possibilita que o cérebro execute muitas funções, sendo que a maior parte delas está justamente voltada à manutenção da memória. Em uma das últimas fases do sono, por exemplo, o cérebro seleciona quais memórias devem ser fixadas e quais podem ser esquecidas, evitando a sobrecarga de informações.

Muitos idosos apresentam distúrbios do sono, como apneia ou insônia, o que acarreta em irritabilidade e cansaço a curto prazo; o maior problema é que essa situação, a médio e longo prazo, pode evoluir para problemas de memória. Por isso é tão importante dormir horas suficientes e aproveitar todas as fases do sono com qualidade.

Sejam estimuladas por um profissional, com abordagem mais profunda, ou mesmo por um familiar, as atividades cognitivas para idosos trazem muitos benefícios e têm impactos positivos na qualidade de vida da família toda.

No entanto, mesmo com a prática de estimular a memória do idoso com atividades cognitivas, ele pode apresentar dificuldades mais avançadas – em que o idoso se perde na rua, por exemplo. Neste caso, é indicado que os familiares adotem medidas adicionais de proteção, como os serviços de teleassistência.

Nesse caso, uma solução acessível e eficiente é o Mini Rastreador para Idosos IGO, cujo monitoramento pode ser realizado pelos familiares. Além de indicar a localização do usuário em tempo real, o aparelho tem sensor de queda, que envia um alerta automaticamente em caso de acidentes.

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