A entrada em um novo mercado sempre implica transpor barreiras e encarar desafios. Em especial no mercado de portaria virtual, essas questões são potencializadas pelo medo de algumas pessoas em usar tecnologias.
São impactantes os resultados que tem sido evidenciados pela substituição de uma portaria orgânica – em que existe um porteiro no local – pela virtual – em que o controle de acesso é realizado por uma central à distância. A redução de custos que a implementação desse sistema promove tem sido o principal diferencial no momento da decisão.
Há quem diga que o condomínio tem em média 65% de seus gastos totais concentrados no pagamento da folha, levando-se em conta que uma portaria precisa funcionar no período de 24 horas, e que os profissionais precisam ter escalas de trabalho que cubram esse período. Com a opção pelas portarias virtuais, esses custos são reduzidos, uma vez que a central monitora mais de um local.
Entretanto ainda podemos perceber a recusa de alguns moradores, principalmente de faixas etárias mais elevadas, na troca pela portaria virtual. Isto porque a tecnologia continua a ser encarada por alguns com muitas ressalvas.
Uma questão muito importante para esse público é a falta do porteiro, que muitas vezes é responsável por atender emergências e solicitações diversas dos condôminos, que sentem-se vulneráveis por não poder contar com esse apoio.
Diferencial no mercado de Portaria Virtual
Em sistemas integrados que dispensem o uso do interfone, é importante destacar que existem equipamentos que poderão ser utilizados para assegurar que os moradores tenham acesso à central, como é o caso dos sistemas de monitoramento pessoal. Para idosos, doentes ou mesmo para quem mora sozinho ter a instalação de um equipamento de emergência que se comunica com a portaria virtual e que garante um atendimento de emergência personalizado pode ser a chave para a questão de segurança desse público, sendo um novo produto a ser agregado ao portfólio das empresas de monitoramento.
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