A dependência causada pela idade avançada não pode – e não deve – afetar a autonomia e a independência dos idosos.
Entre as diversas consequências provocadas pelo processo de envelhecimento, a inversão de papéis – quando os idosos passam a ter a necessidade dos cuidados que eles mesmos antes dedicavam aos filhos, por exemplo, é uma das mais evidentes. Na medida em que se tornam dependentes, muitos passam a ser tratados pelos filhos e cuidadores como crianças e, assim, vão, gradativamente, perdendo a independência e a autonomia a que estiveram acostumados durante toda a vida adulta.
O termo infantilização dos idosos é usado quando vontades e opiniões passam a ser desconsideradas em detrimento da idade avançada. Problemas com a autoestima e até mesmo a depressão são algumas das consequências mais graves dessa infantilização. O sentimento de fragilidade e incapacidade gera traumas que acabam resultando na aceleração do declínio geral da saúde do idoso, tanto emocional quanto fisicamente.
Independente de idade e nível de dependência, o idoso precisa ser tratado como sujeito, com suas opiniões e vontades respeitadas. O lugar dele na família deve ser tão relevante quanto o de qualquer outro membro, afinal, mesmo com a idade avançada ainda há muito para viver, aprender e compartilhar com novas gerações.
Valorizar a experiência e ouvir as necessidades dos idosos é fundamental
Velhice não é sinônimo de invalidez. É comum que, por excesso de zelo, filhos e cuidadores imponham uma rotina com a qual o idoso não está acostumado, mas isso acaba tirando deles a vontade e a alegria de viver. O papel de quem cuida de idosos é garantir que eles estejam seguros, saudáveis e felizes. Para isso, é preciso que haja respeito e escuta. Lembre-se que eles têm uma vasta experiência e conhecimento de vida e valorize isso.
Na medida do possível, caso não haja limitações, o idoso deve manter as atividades a que está acostumado, como participar da rotina da casa ou até mesmo fora dela. Entende-se a preocupação com a integridade física, mas existem mecanismos que podem auxiliar nessa questão, como por exemplo os sistemas de monitoramento pessoal Vidafone, uma tecnologia que permite que o usuário acione uma Central 24 horas e receba auxílio imediatamente em caso de emergência através de um dispositivo móvel usado junto ao corpo.
De acordo com a rotina do idoso, é possível escolher entre duas opções: O Vidafone fixo, indicado para idosos que passam a maior parte do tempo na própria casa e funciona ligado à linha fixa de telefone e o Vidafone móvel, para aqueles que mantêm atividades fora dela e funciona com tecnologia de telefonia móvel. O botão de emergência, usado como pulseira ou pingente em tempo integral é de fácil acesso e garante a segurança em qualquer situação. As vantagens de cada modelo , bem como acessórios e outras facilidades você pode conhecer clicando aqui.
Lembre-se que o seu familiar idoso é um ser humano com vontades e necessidades próprias, e o papel da família é garantir que eles vivam da forma mais feliz e confortável possível nessa fase tão delicada da vida!