fbpx

Qual a diferença entre autonomia e independência do idoso?

Quando o assunto é envelhecimento, muito se fala na perda da autonomia e da independência no idoso conforme o avançar da idade. Mas você sabia que, apesar dos conceitos serem bastante semelhantes, eles não são sinônimos? 

Autonomia diz respeito à capacidade da pessoa tomar as próprias decisões conscientemente, podendo discernir claramente acerca do que é certo ou errado, bom ou ruim. Já a independência é sobre a capacidade física e cognitiva de realizar atividades sem a ajuda de outras pessoas sem que isso cause prejuízos ao seu estado físico ou mental. Ou seja, uma pessoa independente não tem necessariamente autonomia para tomar decisões sobre a própria vida e alguém com autonomia pode não ter capacidade física ou motora de viver de forma independente. 

No caso dos idosos, a perda da autonomia e da independência é gradual, mesmo que não ocorram concomitantemente. O processo de envelhecimento afeta necessariamente a integridade física e cognitiva, em maior ou menor grau. Os avanços médicos e tecnológicos das últimas décadas têm retardado esse processo, mas ele é inevitável. É necessário que se tomem os cuidados adequados, além da conscientização de que as capacidades vão se perdendo gradativamente.  

Como preservar a autonomia e a independência do idoso?

O primeiro passo, e o mais importante, é ter consciência da condição de idoso. Parece óbvio, mas muitas famílias passam de forma inconsciente por um processo de negação quando as limitações começam a surgir. Cuidar da saúde física e mental, realizando exames e consultando médicos periodicamente é essencial para a qualidade de vida dos idosos. Problemas de visão, audição e locomoção são comuns nessa fase da vida e em muitos casos podem ser facilmente solucionados.

Outro ponto importante é respeitar o espaço do idoso e as suas necessidades e vontades. Se ele tem condições de realizar atividades do dia-a-dia, como arrumar a casa e cozinhar, por exemplo, é importante que o faça. Assim como é essencial que, na medida do possível, ele cuide da própria rotina.  É muito comum que a família tome decisões pelo familiar idoso com base no que considera melhor para ele, mas  essa atitude pode provocar o sentimento de impotência e, consequentemente, danos à autoestima que podem desencadear doenças como a depressão, por exemplo. 

Não peque pelo excesso e nem pela falta de cuidado!

É perfeitamente justificável a preocupação e o zelo que a família tem com idosos, principalmente os de idade mais avançada. Mesmo os mais saudáveis estão suscetíveis a incidentes inesperados. O ideal é que eles sejam constantemente monitorados. Porém, sabemos que, devido à rotina e ao estilo de vida das famílias, nem sempre é possível estar presente fisicamente. Uma solução moderna para essa questão são os sistemas de monitoramento de idosos à distância. 

Esse tipo de serviço é conhecido como Teleassistência e é ideal para quem quer garantir a segurança do familiar idoso sem afetar a autonomia e a independência.  Isso tudo através de um equipamento discreto e de fácil manuseio usado junto ao corpo que permite que, entre outras funções, o usuário contate imediatamente uma central de atendimentos preparada para atendê-lo em caso de emergência. Clique aqui para saber mais


Mais posts do blog:

Ficou com alguma dúvida?

Entre em contato agora mesmo com um de nossos especialistas pelo nosso 0800 ou diretamente pelo WhatsApp!

Onde Estamos

Rua Ten. Cel.  Fabricio Pillar, 770 
Porto Alegre, RS – 90.450-040

Fale conosco

0800-006-6950
(51) 3018-6950

Imprensa

(51) 99998-0257

contato@tecnosenior.com