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Qual a diferença entre Senescência e Senilidade?

Os dois termos estão relacionados ao envelhecimento, mas possuem diferenças importantes nas suas definições

O embranquecimento dos cabelos, perda da flexibilidade da pele e o aparecimento de rugas, perda de massa muscular e a redução da mobilidade estão entre as alterações naturais decorrentes dos processos fisiológicos de envelhecimento. Esses fatores, que não configuram doenças e não têm relação com o encurtamento da vida, compreendem o conceito de Senescência.  

Já as condições que acometem o indivíduo no decorrer da vida devido a mecanismos fisiopatológicos, decorrentes de doenças crônicas  como hipertensão, diabetes, insuficiência renal e cardíaca e doença pulmonar crônica, entre outras de interferências ambientais e de medicamentos e que podem  comprometer a funcionalidade e  a qualidade de vida das pessoas são definidas sob o olhar da geriatria como Senilidade. 

Pode-se dizer que a Senilidade é um complemento da Senescência no fenômeno do envelhecimento. No entanto, nem todas as  alterações são normais do envelhecimento e nem comuns a todos os idosos. Por exemplo: Alguns lapsos de memória são frequentes com o avanço da idade e são parte da senescência. Porém, quando alterações de memória causam prejuízo funcional que são características de doenças, como o Alzheimer, configuram um quadro de senilidade.  Por isso, é importante que o idoso seja avaliado por um geriatra para diferenciar as condições de senescência e de senilidade. 

4 atitudes para ter um envelhecimento saudável 

#1 Nutrição adequada em todas as fases da vida

A forma que cuidamos da nossa saúde durante a vida é o que definirá a qualidade dela na velhice. Já ouviu falar na frase “Você é o que você come?” Pois é, uma alimentação e hidratação adequada durante a vida refletirá num organismo mais saudável no final dela. 

#2 Atividade física constante 

Evitar o sedentarismo e praticar atividades físicas constantemente durante a vida terá um ótimo resultado no futuro: Um corpo com mais resistência, força e flexibilidade e menos dores. 

#3 Relações sociais

Conviver e conversar com outras pessoas, manter atividades que estimulem o cérebro e ocupar o tempo de forma proveitosa contribui e muito para melhorar a qualidade de vida.

#4 Controle de doenças 

Já que algumas condições são inevitáveis, a melhor solução é controlar as doenças crônicas que surgem com o avançar da idade, mesmo que não seja possível curá-las. O acompanhamento médico frequente é essencial nessa fase da vida. 

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