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Queda em idosos: conheça os principais fatores de risco e saiba como evitá-los

queda em idosos

A queda é o acidente doméstico mais frequente e perigoso para os idosos. Isso porque com o avançar da idade, as estruturas óssea e muscular, bem como as articulações, ficam debilitadas e levam muito mais tempo para se recuperarem. Sendo assim, ter conhecimento sobre os principais fatores de risco para a queda em idosos é muito importante para que seja possível evitá-la e preservar ao máximo a saúde dos seus familiares.

Esse tipo de acidente se torna muito frequente nos idosos por uma série de motivos. Alguns deles são inerentes ao estado de saúde do idoso, tais como o controle postural, o equilíbrio, a visão, a audição e até mesmo a força muscular que podem estar comprometidos.

Além disso, há os fatores ambientais e comportamentais, que podem ser cumulativos. Dentre eles estão o grau de dependência de terceiros para atividades básicas, o sedentarismo, os obstáculos do ambiente domiciliar, entre outros.

Para conseguir reduzir o índice de acidentes com os entes queridos com quem você convive, confira abaixo os principais fatores de risco que levam à queda em idosos.

Principais fatores de risco para a queda em idosos

De acordo com levantamento feito em hospitais do SUS em São Paulo, em 60% dos casos de internações por queda de idosos, o paciente é mulher. O motivo seria o fato de as mulheres terem menor massa muscular e serem mais ativas do que os homens no ambiente domiciliar, envolvendo-se diariamente em atividades domésticas.

Já quanto aos fatores externos, os principais facilitadores da queda de idosos são o uso de medicamentos, o perfil comportamental do idoso e o uso de sapatos inadequados. A combinação de fármacos pode alterar o nível de consciência, gerar sonolência e prejudicar a visão. Os sapatos inadequados, como chinelos ou aqueles com salto superior a dois centímetros, também possuem papel agravante nessa situação.

Comportamentalmente, há dois fatores a considerar: o primeiro é o nível de sedentarismo – ou seja, idosos que não se exercitam ficam com as estruturas óssea, muscular e com as articulações mais frágeis, ocasionando em mais quedas por fraqueza e desequilíbrio; o segundo ponto a considerar é o índice de atividade dentro de casa, porque quanto mais o idoso circula em ambientes com objetos que apresentem um obstáculo em seu caminho, maiores os índices de tombos.

Para facilitar sua visualização dos principais fatores de risco para a queda em idosos, confira a lista abaixo.

Riscos de queda relacionados à idade:

  • Gênero: o sexo feminino tem maior risco de queda, então atenção especial às idosas;
  • Histórico prévio de quedas;
  • Uso de 4 ou mais medicamentos simultaneamente;
  • Dificuldades em andar ou desequilíbrio;
  • Dificuldades cognitivas;
  • Alterações da visão;
  • Alterações ortopédicas
  • Estado psicológico;
  • Grau de dependência.

Riscos de queda relacionados ao ambiente

  • Iluminação ineficiente;
  • Piso escorregadio;
  • Ausência de corrimão;
  • Tapetes soltos;
  • Obstáculos mobiliários;
  • Roupas muito largas;
  • Sapatos inadequados.

  Riscos de queda relacionados ao comportamento

  • Sedentarismo;
  • Alta atividade doméstica.

Como prevenir a queda em idosos

Evitar esse tipo de acidente muitas vezes significa evitar também uma grave fratura óssea, medicações fortes e até mesmo uma cirurgia ortopédica, pois essas são situações que frequentemente se tornam consequências das quedas em idosos. Além disso, esses fatores podem acarretar em um efeito dominó com demais problemas de saúde.

Há uma série de medidas preventivas que você pode adotar hoje mesmo para proteger melhor seus idosos, são elas:

  • Promover e incentivar a prática de atividades físicas para reforço muscular e equilíbrio
  • Remover possíveis obstáculos das áreas de circulação da casa, como mesas de centro;
  • Deixar os objetos mais utilizados no dia a dia em local de fácil acesso;
  • Evitar o uso de tapetes, sobretudo no banheiro;
  • Manter uma boa iluminação interna, utilizando lâmpadas fluorescentes ou de LED;
  • Disponibilizar um abajur ou interruptor de luz ao lado da cama do idoso;
  • Dispor de calçados adequados, com solado antiderrapante, fechados e que possam ser presos ao redor dos calcanhares, preferencialmente com velcro.

Cuidar adequadamente de um idoso, oferecendo-lhe segurança, acolhimento e atenção, muitas vezes é cansativo e desafiador, mas não permita que a rotina atarefada do dia a dia o distraia desses pequenos cuidados que podem significar muito à saúde do seu familiar. Lembre-se sempreda máxima: prevenir sempre é melhor que remediar. E se, mesmo com todas as medidas de prevenção, o idoso possuir ocorrências de queda, considere utilizar os Sistemas de Emergência Pessoal! Para saber mais, clique aqui e saiba mais sobr enossos serviços!


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