O que a falta de vitamina D pode causar?

A vitamina D é um nutriente essencial para o bom funcionamento do organismo, desempenhando papéis importantes na saúde dos ossos, sistema imunológico e em diversos processos metabólicos. No entanto, a falta dessa vitamina pode trazer consequências significativas, principalmente para os idosos, que são mais propensos a desenvolver deficiência de vitamina D. 

Principais efeitos da deficiência de vitamina D nos idosos

A vitamina D desempenha um papel crucial na absorção e utilização do cálcio, mineral essencial para a saúde óssea. Portanto, a deficiência de vitamina D pode contribuir para a ocorrência de osteoporose e outras condições relacionadas aos ossos. Outro efeito da deficiência de vitamina D nos idosos é a fraqueza muscular, o que pode levar a dificuldades de locomoção e maior risco de quedas. Além disso, a falta de vitamina D está associada a um aumento do risco de fraturas ósseas e redução da densidade mineral óssea. 

A deficiência de vitamina D também causa impactos no sistema imunológico, já que ela desempenha um papel fundamental na regulação do sistema imune, ajudando a prevenir infecções e doenças autoimunes. A falta dessa vitamina pode comprometer a resposta imunológica, aumentando a suscetibilidade a infecções respiratórias, gripes e resfriados, o que é especialmente relevante para os idosos, que já apresentam um sistema imunológico mais fragilizado devido ao envelhecimento.

Essa deficiência impacta no desenvolvimento de doenças crônicas 

Além dos impactos diretos na saúde óssea e imunológica, a deficiência de vitamina D também está relacionada ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer. A vitamina D desempenha um papel importante na regulação do metabolismo e na proteção das células contra danos, contribuindo para a prevenção dessas condições.

Como prevenir a deficiência de vitamina D e seus impactos negativos? 

A exposição ao sol é a principal fonte de produção de vitamina D pelo organismo. Apenas 15 a 30 minutos de exposição solar diária, com o cuidado de evitar os horários de pico de radiação ultravioleta, podem ser suficientes para a síntese adequada desta vitamina. Além disso, alimentos como peixes gordurosos (salmão, sardinha), gema de ovo, fígado e alimentos fortificados, como leite e cereais, também são fontes de vitamina D.

No entanto, nem sempre é possível obter níveis adequados de vitamina D apenas com a exposição solar e a alimentação, especialmente para pessoas que vivem em locais com menor incidência de sol. Em casos de deficiência diagnosticada, a suplementação de vitamina D pode ser recomendada por um profissional de saúde. É importante ressaltar que a suplementação deve ser feita com acompanhamento médico, pois a dose necessária varia de acordo com cada indivíduo.


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